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A UE irá congelar 210 mil milhões de euros em activos russos para ajudar a Ucrânia, apesar das objecções da Hungria. A Hungria disse que isso causaria danos irreparáveis ​​à UE.

Na segunda-feira, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, visitará Berlim para conversações com o chanceler alemão, Friedrich Merz. A eles juntar-se-ão mais tarde os líderes europeus, da UE e da NATO.

Na segunda-feira, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, visitará Berlim para conversações com o chanceler alemão, Friedrich Merz. A eles juntar-se-ão mais tarde os líderes europeus, da UE e da NATO.

A União Europeia (UE) anunciou a sua decisão de congelar indefinidamente os ativos do banco central russo na Europa. Isto ajudará a Ucrânia a utilizar o caso para se defender na guerra.

A UE apoiou financeiramente a Ucrânia na luta contra a guerra, uma vez que vê a invasão russa como uma ameaça à sua própria segurança.

De acordo com a Reuters, o governo da UE concordou na sexta-feira em imobilizar 210 mil milhões de euros (246 mil milhões de dólares) em activos soberanos russos durante o tempo que for necessário, em vez de votar a cada seis meses sobre a extensão do congelamento de activos.

Este acordo impedirá a Hungria e a Eslováquia, que têm melhores relações com a Rússia, de se recusarem a reverter o congelamento em algum momento, o que forçaria a RU a devolver o dinheiro à Rússia.

Segundo a Reuters, o congelamento indefinido dos activos russos na UE destina-se a ajudar a convencer a Bélgica a apoiar o plano da UE de utilizar o dinheiro russo congelado para conceder um empréstimo de até 165 mil milhões de euros à Ucrânia para cobrir as suas necessidades orçamentais militares e civis em 2026 e 2027.

Este empréstimo será reembolsado pela Ucrânia quando a Rússia pagar os danos de guerra a Kiev.

Os detalhes do empréstimo para reparações serão finalizados pelo Conselho Europeu em 18 de dezembro.

Numa publicação no X, a primeira-ministra ucraniana Yulia Svyrydenko saudou a medida, chamando-a de “um passo marcante em direção à justiça e à responsabilização”. “Esta decisão fortalece a base do mecanismo de empréstimo para reparações e nos aproxima de um futuro em que a Rússia pague pelos crimes e pela destruição causada”, escreveu ela.

Na segunda-feira, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, visitará Berlim para conversações com o chanceler alemão, Friedrich Merz. Mais tarde, juntar-se-ão a eles líderes europeus, da UE e da NATO, disse o governo alemão.

Entretanto, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, disse numa publicação no Facebook acreditar que a medida da UE para congelar os activos russos indefinidamente através de uma votação por maioria qualificada – exigindo o apoio de 15 dos 27 Estados-membros que representam 65% da população da UE – causaria danos irreparáveis ​​ao bloco, informou a Reuters.

Acrescentou que a Hungria fará tudo o que estiver ao seu alcance para “restaurar uma situação legal”.

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