Domingo, 28 de dezembro de 2025 – 18h WIB
Jacarta – Agência Nacional de Contramedidas Desastre (BNPB) registrou o número de vítimas que morreram em decorrência enchente bandang e terra deslizamento de terra na Ilha Sumatranomeadamente em Sumatra Ocidental (Sumbar), Sumatra Norte (Sumatra Norte) e Aceh, atingindo milhares de pessoas. Enquanto isso, o número de vítimas desaparecidas ainda atinge centenas de pessoas.
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Numa situação de desastre desta escala, o Diretor Executivo da Casa de Mediação da Indonésia (RMI), Ifdhal Kasim, acredita que o público não precisa de se envolver demasiado no debate sobre a determinação do estatuto de “desastre nacional”.
“O foco principal agora é como o governo otimiza todos os seus recursos, autoridade e capacidade para um tratamento pós-desastre rápido, coordenado e eficaz, independentemente do estado do desastre”, disse Ifdhal numa declaração escrita, domingo, 28 de dezembro de 2025.
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- Oeste BPBD BPBD
Segundo ele, os esforços de recuperação só funcionarão se todas as partes priorizarem o trabalho real e a cooperação mútua de acordo com as suas respectivas capacidades e funções, em vez de serem apanhadas em polémicas administrativas.
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“Vemos que o governo trabalhou de forma óptima e séria ao lidar com o desastre das cheias na ilha de Sumatra. O Presidente foi mesmo directamente às áreas afectadas pelas cheias e deslizamentos de terra”, disse ele.
Contudo, a verdade é que as condições no terreno mostram claramente que as vítimas da catástrofe ainda vivem numa situação cheia de incerteza.
Disse que, se o Governo ainda acredita que pode ultrapassar este desastre imediatamente sem a necessidade de designar o desastre de Sumatra como um ‘desastre nacional’, então o Governo também deve estar aberto a ajudar a ajuda de dentro do país, tanto de indivíduos como do sector privado, e do exterior como forma de empatia e solidariedade para com a humanidade.
“Ao focar na recuperação de desastres, o Governo precisa avaliar as medidas que foram tomadas e, com base nesta avaliação, fazer melhorias na gestão de desastres até agora, dando prioridade ao cumprimento dos direitos económicos e sociais das vítimas, tais como fornecimento de alimentos, água potável e saneamento, vestuário e habitação temporária adequada”, disse ele.
Além disso, é também necessário acelerar melhorias nas infra-estruturas públicas, como mercados, escolas, hospitais e redes eléctricas. “Isto é o que o governo deve fazer urgentemente. Restaurar esta situação de desastre é uma obrigação do governo”, disse Ifdhal.
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A fim de acelerar o cumprimento dos direitos económicos e sociais básicos das vítimas, bem como acelerar o processo de reabilitação e reconstrução pós-desastre, ele também acredita que o Governo precisa de formar um Grupo de Trabalho para a Aceleração da Reconstrução.


















