Quinta-feira, 25 de dezembro de 2025 – 00h04 WIB
VIVA – Estados Unidos da América (EUA) é considerado cada vez mais vulnerável, juntamente com o rápido aumento do poder militares China.
Esta avaliação está contida no Relatório de 2025 ao Congresso sobre Desenvolvimentos Militares e de Segurança Envolvendo a República Popular da China, divulgado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (Pentágono).
No relatório publicado na terça-feira, 23 de dezembro de 2025, o Pentágono afirmou que o aumento histórico da capacidade militar da China aumentou a ameaça direta à segurança dos Estados Unidos.
“O aumento histórico do poder militar da China tornou os Estados Unidos cada vez mais vulneráveis. A China mantém um grande e crescente arsenal de capacidades nucleares, marítimas, convencionais de ataque de longo alcance, cibernéticas e espaciais, capazes de ameaçar diretamente a segurança americana”, afirma o relatório.
O Pentágono também avaliou que os militares da China fizeram progressos significativos na consecução dos seus objectivos estratégicos para 2027, incluindo a capacidade de alcançar uma “vitória estratégica decisiva” sobre Taiwan, alcançar a “paridade estratégica” com os Estados Unidos em capacidades nucleares e outras capacidades militares, e estabelecer “dissuasão e controlo estratégico” contra concorrentes na região.
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Ao longo de 2024, as forças armadas da China realizarão vários exercícios militares simulando uma invasão naval, ataques com mísseis, bem como um possível bloqueio regional. O Pentágono observou que o ataque simulado cobriu uma área de 1.500 a 2.000 milhas náuticas da costa da China.
“Se realizados em grande escala, estes ataques poderão desafiar seriamente e perturbar a presença dos Estados Unidos dentro ou em torno dos conflitos na região Ásia-Pacífico”, escreveu o Pentágono.
Entretanto, em Novembro passado, Liu Pengyu, porta-voz da Embaixada da China em Washington, afirmou que Pequim estava aberta a estabelecer laços militares mais profundos com os Estados Unidos.
No entanto, isto depende da condição de que as relações sejam construídas numa base de igualdade e de que Washington cumpra o seu compromisso de não conter a China nem desencadear conflitos.
Liu fez esta declaração numa entrevista ao meio de comunicação norte-americano Politico.
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24 de dezembro de 2025


















