
Economia não é sobre pessoas: Amartya Sen ensinou que o crescimento económico deve servir o bem-estar humano, e não o contrário. (Imagem: Wikimedia Commons)

Entenda a abordagem de capacidade: A Abordagem de Capacidade concentra-se no que os indivíduos podem fazer e ser. Leva os economistas a irem além dos dados sobre o rendimento e a explorarem liberdades reais como o acesso à saúde, à educação e à participação social. (Imagem: Wikimedia Commons)

Valorizar a liberdade como objetivo econômico central: Em Desenvolvimento como liberdade, Sen argumentou que a própria liberdade é ao mesmo tempo o meio e o objetivo do desenvolvimento. O sucesso económico deve aumentar a liberdade das pessoas para fazerem escolhas, expressarem opiniões e perseguirem as suas aspirações. (Imagem: Wikimedia Commons)

Siga o pensamento interdisciplinar: O trabalho de Sen combina economia com filosofia, ética e ciência política. Os jovens economistas deveriam seguir este modelo – unindo disciplinas para obter uma compreensão mais holística das questões sociais e evitar um pensamento tecnocrático estreito. (Imagem: X)

Avalie o que realmente importa: Ele desafiou indicadores tradicionais como o PIB ao co-desenvolver o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Isto ensina aos jovens investigadores a importância de conceber métricas que captem o bem-estar, a igualdade e as oportunidades. (Imagem: X)

Priorize Equidade e Justiça: Para Amartya Sen, a desigualdade não é apenas uma preocupação moral – é uma questão económica. Sociedades com grandes disparidades tendem a desperdiçar o potencial humano. A justiça, portanto, é eticamente correta e economicamente inteligente. (Imagem: Facebook)

Reconheça o papel da democracia: Sen destacou como a democracia e o raciocínio público são essenciais para o desenvolvimento. Os economistas devem colaborar com as comunidades e os decisores políticos, garantindo que as ideias económicas são testadas na arena do diálogo público. (Imagem: Facebook)

Concentre-se no impacto no mundo real: A investigação de Sen sobre a fome mostrou que a fome resulta muitas vezes não da falta de alimentos, mas da falta de acesso e de direitos. Esta perceção lembra aos jovens economistas que por trás de cada modelo estão pessoas reais — e que a teoria deve servir soluções práticas. (Imagem: Facebook)

















