Quarta-feira, 17 de dezembro de 2025 – 00h12 WIB

Mataram, VIVA – Uma pessoa homem da cidade de Mataram, West Nusa Tenggara, com as iniciais WY (25) foi revelado como tendo feito isso forçado dezenas de vezes uma pessoa estudante Estudante do ensino médio de 15 anos que afirma estar em um ambiente de “lar desfeito”.

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O Chefe da Subunidade I para a Protecção de Mulheres e Crianças da Unidade de Investigação Criminal da Polícia de Mataram, Aiptu Sri Rahayu, disse que o seu partido deu seguimento a este caso prendendo o alegado autor do crime.

“Prendemos o autor do crime e o nomeamos suspeito por suspeita do crime de relação sexual com menor”, ​​disse ele.

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A polícia tratou do caso após denúncia do tio da vítima. A cronologia do ocorrido foi repassada à polícia depois que a vítima contou ao tio por meio de mensagem escrita no aplicativo WhatsApp.

A vítima admitiu que recebeu tratamento violento por parte do suspeito, que era sua namorada. Com base nesta denúncia, o repórter procurou a vítima na casa do suspeito na área de Cakranegara, cidade de Mataram.

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Por não encontrar a vítima, o repórter fez denúncia de desaparecimento à Polícia de Sandubaya. Com base neste relato, a polícia conseguiu encontrar a vítima com o suspeito em um café.

“Como resultado da coordenação com a polícia, demos seguimento imediato a este assunto, solicitando informações à vítima e realizando uma post mortem et repertum no Hospital Bhayangkara”, disse ele.

Pelo resultado do exame, foi revelado que a vítima foi agredida sexualmente 28 vezes desde setembro de 2025. As ações do suspeito foram realizadas após quatro meses de relacionamento com a vítima.

“A última vez foi na última sexta-feira (12 de dezembro)”, disse ele.

O suspeito admitiu que a sua relação amorosa com a vítima, que já durava desde junho de 2025, começou com uma apresentação através da aplicação TikTok.

“Ao suspeito, inicialmente a vítima disse que não se sentia confortável em casa porque tinha problemas familiares”, disse.

O suspeito então convidou a vítima para morar em sua casa com os pais e a avó do suspeito. A família do suspeito também orientou a vítima a ir para casa.

“Fui para casa, mas voltei a morar com o suspeito. A família do suspeito disse que o motivo pelo qual ele voltou foi porque muitas vezes recebia violência dos pais. Essa vítima também não estava mais na escola”, disse.

No entanto, a polícia obteve informações diferentes ao examinar a vítima. À polícia, a vítima admitiu que não tinha problemas com a família, mas que a violência partiu do suspeito.

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“Ainda continuamos a investigar isto através de testes psicológicos nas vítimas”, afirmou.

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