Quinta-feira, 25 de dezembro de 2025 – 20h46 WIB

Jacarta – Presidente Geral do Conselho Executivo Nahdlatul Ulama (PBNU) Yahya Cholil Staquf, aliás Gus Yahya finalmente abriu a voz em relação à polêmica concessão mineira dado pelo governo à NU. Esta questão suscitou recentemente o debate público e deu origem a diversas especulações sobre os interesses das organizações religiosas na gestão dos recursos naturais.

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Gus Yahya enfatizou que o surgimento da questão mineira não pode ser separado do facto de a NU ter efectivamente recebido a concessão. No entanto, lembrou que as diferenças de opinião que surgem na esfera pública nem sempre são desencadeadas apenas por questões mineiras.

“Em relação à questão da mineração. Porque é que esta questão da mineração foi levantada? Porque a NU obteve uma concessão mineira. Se não houvesse concessão mineira, não aconteceria algo assim? Não necessariamente”, disse Gus Yahya numa conferência de imprensa citada no YouTube NU online.

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Segundo ele, as diferenças de atitudes e as críticas que se desenvolvem muitas vezes nascem de diferenças de interesses. Portanto, a PBNU optou por explorar esta questão cuidadosamente e não se apressar em tomar uma decisão.

Gus Yahya também enfatizou que desde o início a NU nunca pediu, exigiu, muito menos fez lobby junto ao governo em relação à concessão mineira. Ele disse que a política veio inteiramente do governo como parte da agenda do estado.

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“Desde o início não pedimos, não exigimos, não pedimos. Essa é a política que veio”, frisou.

Além disso, Gus Yahya enfatizou o princípio da PBNU de que a gestão mineira não deve ser realizada unilateralmente pela NU, muito menos apenas em colaboração com o sector privado. Segundo ele, o envolvimento do governo é uma exigência absoluta.

“Desde o início tivemos o princípio de que esta mina não pode e não deve ser explorada pela NU sozinha ou apenas com entidades privadas. Isto deve ser feito em coordenação com o governo”, disse Gus Yahya.

Explicou que, como estas concessões foram outorgadas pelo Estado e consideradas parte da agenda nacional, a sua gestão não poderia ser separada da coordenação governamental. Segundo ele, o futuro esquema de gestão, incluindo a possibilidade de devolução das concessões, ainda será discutido mais adiante.

“Veremos mais tarde se esta mina será devolvida ou não, claro que cumpriremos os requisitos. Quanto a como será a gestão da construção com o governo, isso continuará a ser coordenado”, disse.

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Gus Yahya também convidou todas as partes a olharem para esta questão de forma clara e proporcional, priorizando os interesses da nação. Ele disse que o melhor passo é administrar a política corporativamente para que ela proporcione os melhores benefícios e não cause comoção prolongada.

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