Sexta-feira, 19 de dezembro de 2025 – 23h30 WIB

Jacarta – A controvérsia sobre a gestão da Associação de Antigos Alunos do Movimento Estudantil Islâmico da Indonésia (PB IKA PMII) entrou numa nova fase.

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O líder do PB IKA PMII como resultado da Conferência Nacional (Munas), Slamet Ariyadi, interpôs oficialmente recurso decisão Tribunal Administrativo Estadual (PTUN) Jacarta, ao mesmo tempo, reportando-se à assembleia hakim ao Órgão de Supervisão do Supremo Tribunal (Bawas MA) e a Comissão Judicial (KY).

Foi interposto recurso para o Tribunal Superior Administrativo do Estado (PT TUN) contra a Decisão PTUN de Jacarta Número 222/G/2025/PTUN.JKT de 15 de dezembro de 2025.

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O apelo foi apresentado na tarde de sexta-feira, 19 de dezembro de 2025, por H. Akhmad Muqowam como Responsável pela Conferência Nacional e Slamet Ariyadi como Presidente Geral do PB IKA PMII.

Este caso decorre da ação judicial de Akhmad Muqowam e Slamet Ariyadi contra o Ministério do Direito e Direitos Humanos em relação à emissão do Decreto Administrativo Estadual Número AHU-0000589.AH.01.08.Year 2025, datado de 11 de abril de 2025, relativo à aprovação de alterações na Associação de Ex-alunos do PMII. Neste caso, Fathan Subchi foi listado como o Réu Interveniente.

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Membro da equipe jurídica do PB IKA PMII, Afriendi Sikumbang, avaliou que a decisão do Jakarta PTUN que afirmava que a ação não poderia ser aceita estava repleta de irregularidades e violava o senso de justiça.

“O Colectivo de Juízes deve ser suspeito de ignorar os factos do julgamento, que apresentou tão claramente provas autênticas e irrefutáveis. Na verdade, a fotocópia da Escritura de Constituição do PB IKA PMII, que foi apresentada pelo Réu Interveniente e posteriormente mostrou o original, é fortemente suspeita de ser uma cópia que parece ser genuína ou autêntica.

Além disso, Afriendi avaliou que a decisão do NÃO (Niet Ontvankelijke Verklaard) proferida pelo painel de juízes não era apenas juridicamente problemática, mas também foi considerada uma violação da lógica da justiça.

“Porque, se o Colectivo de Juízes avaliar que existe um vício formal, na verdade ele está incluído na Decisão Provisória para que não precise de demorar muito tempo o que viola os princípios de julgamentos curtos e baixos custos”, disse.

Nesta base, Afriendi garantiu que o seu partido tomaria medidas adicionais, reportando o painel de juízes à agência de supervisão.

“Ética e comportamentalmente, o Painel de Juízes merece ser denunciado à Comissão Judicial que supervisiona a ética e o comportamento dos juízes na Indonésia”, disse ele.

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A equipa jurídica do PB IKA PMII enfatizou ainda que esta resistência jurídica não era apenas para o benefício da organização, mas para manter o espírito de justiça e a integridade da aplicação da lei.

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