Sábado, 27 de dezembro de 2025 – 21h30 WIB
Jacarta – Caso suspeito ilegal aceder à conta de títulos PT Mirae Os activos de títulos indonésios ainda não viram qualquer luz. Pára vítima também admitiu que ficou decepcionado porque sentiu que a empresa não demonstrou boa fé na resolução do caso que estavam enfrentando.
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Uma das vítimas, Irman, através do seu advogado, manifestou-se decepcionado com a atitude da empresa que se considerou não ter proporcionado a melhor solução para transações de ações que nunca foram realizadas pelos clientes, mas que causou enormes prejuízos.
“A vítima, em nome de Irman, expressou sua decepção com a atitude de Mirae, que considerou não demonstrar boa fé no tratamento de casos de transações de ações que nunca haviam sido realizadas pelo cliente, mas que causaram enormes prejuízos”, disse o advogado da vítima, Alloys Ferdinand em Jacarta, sábado, 27 de dezembro de 2025.
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Segundo a Alloys, em vez de fornecer proteção, a Mirae na verdade pede aos clientes que depositem fundos ou complementem para cobrir obrigações de transações que nunca foram realizadas ou aprovadas pelo cliente.
Além disso, Mirae também teria ameaçado vender à força a carteira de ações do cliente caso o pedido não fosse atendido. Considera-se que esta medida agrava ainda mais as perdas das vítimas e é contrária aos princípios de protecção do consumidor no sector dos serviços financeiros.
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Teme-se que esta condição possa estabelecer um mau precedente para a indústria nacional dos mercados de capitais. Além disso, este caso supostamente envolveu transações que ocorreram sem o conhecimento e consentimento do cliente.
“Além disso, este caso envolve transações que ocorreram sem o conhecimento e consentimento do cliente (acesso ilegal), portanto deve ser o foco da investigação interna da empresa”, disse Alloys.
Alloys disse que seu partido utilizou vários canais oficiais para buscar justiça. Além de reportar para Departamento de Investigação Criminal Na Polícia Nacional, as vítimas também apresentaram queixas a diversas instituições do Estado.
“Atualmente, Irman e outras vítimas seguiram o caminho da reclamação oficial ao Conselho de Comissários da Autoridade de Serviços Financeiros (OJK), Comissão
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As vítimas também instaram a Mirae a cessar todas as formas de pressão sobre os clientes, incluindo ameaças de venda forçada, bem como a realizar uma investigação completa e transparente sobre suspeitas de transações não autorizadas, bem como a assumir a responsabilidade por perdas decorrentes de falhas de sistema e supervisão interna.

















