Um ataque a uma celebração judaica de Hanukkah em Bondi Beach, em Sydney, na noite de domingo, matou 16 pessoas e deixou dezenas de feridos, mergulhando a Austrália em um dia de luto. Os serviços de emergência responderam a relatos de tiros por volta das 18h47, horário local, em Bondi Beach, um dos locais turísticos mais populares de Sydney. O tiroteio ocorreu durante um evento anual de Hanukkah com a presença de cerca de 1.000 pessoas, disse a polícia.

As autoridades disseram que os agressores atiraram contra a multidão, matando vítimas com idades entre 10 e 87 anos. Uma menina de 10 anos morreu mais tarde em um hospital infantil. Quarenta e duas pessoas foram hospitalizadas, incluindo cinco em estado crítico. Dois policiais ficaram feridos em um tiroteio com os agressores. A polícia identificou os atiradores como um pai de 50 anos, morto durante o confronto, e seu filho de 24 anos, que permanece em estado crítico sob escolta policial. O pai tinha licença para possuir seis armas de fogo, todas consideradas usadas no ataque.

O incidente foi posteriormente declarado um ataque terrorista, desencadeando uma operação conjunta de contraterrorismo. O primeiro-ministro Anthony Albanese classificou-o como um ato de “pura maldade”. O presidente dos EUA, Donald Trump, descreveu o tiroteio como um “ataque puramente anti-semita”, enquanto o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, acusou o governo da Austrália de não ter agido com força suficiente contra o anti-semitismo antes do ataque.

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