Quinta-feira, 18 de dezembro de 2025 – 20h42 WIB
JacartaVIVA – Ministério Público O Tribunal Superior de Jacarta (Kejati) começou a examinar a prática de reivindicações fictícias de Seguro de Acidentes de Trabalho (JKK) em BPJS Emprego no escritório regional de Jacarta.
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Ao investigar o caso ocorrido entre 2014 e 2024, os investigadores oficiais nomearam um suspeito, com as iniciais RAS, com uma perda estatal estimada em 21 mil milhões de IDR. O suspeito foi determinado depois que os investigadores obtiveram duas evidências suficientes. O assistente de inteligência do Ministério Público de Jacarta, Hutamrin, confirmou esta medida legal.
“Alto Ministério Público “DKI Jacarta nomeou a irmã RAS como suspeita”, disse Hutamrin, quinta-feira, 18 de dezembro de 2025.
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Na construção do caso, a RAS é suspeita de realizar um método astuto ao enganar funcionários de diversas empresas. As identidades dos funcionários foram emprestadas para fins de pagamento de sinistros do BPJS, em troca de dinheiro.
A RAS empresta KTPs, cartões BPJS e contas de participantes do BPJS, com a promessa de uma taxa de IDR 1 milhão a IDR 2 milhões por pessoa. Essa identidade é então usada para enviar reivindicações JKK fictícias. Não para por aí, a ação da RAS supostamente envolveu funcionários do BPJS na área de Jacarta, para que o processo de apresentação de reclamações ocorresse sem problemas.
“Que a RAS falsificou os documentos completos para a apresentação de uma reclamação JKK, nomeadamente atestados policiais, cartas comerciais, cartas hospitalares, formulários de candidatura JKK (fases 1 e 2)”, disse.
Embora tenha sido apontado como suspeito, o Ministério Público de Jacarta não revelou mais detalhadamente o perfil do RAS. Hutamrin enfatizou que o interessado não era funcionário do BPJS.
“Ele (RAS) está fora do BPJS. Mas ele colabora com indivíduos do BPJS para fazer ou enviar reivindicações fictícias contra o BPJS”, disse ele novamente.
Como resultado destas ações, estima-se que o Estado tenha sofrido uma perda temporária de 21 mil milhões de IDR, e o valor ainda tem potencial para aumentar à medida que a investigação avança.
Por suas ações, a RAS foi acusada do Artigo 2 Parágrafo (1), Artigo 3 Junto Artigo 18 Parágrafo (1) da Lei de Infrações Penais CorrupçãoJo Artigo 55.º, n.º 1, n.º 1, do Código Penal. Jo Artigo 64.º, n.º 1, do Código Penal. Entretanto, o RAS está detido no Centro de Detenção de Pondok Bambu há 20 dias, a partir de hoje, enquanto os investigadores investigam o possível envolvimento de outras partes.
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VIVA.co.id
18 de dezembro de 2025


















