Quatro soldados de Taiwan, incluindo três de uma unidade encarregada da segurança do escritório do presidente, foram condenados à prisão por fotografar e vazar informações confidenciais para a China, informou um tribunal.

O número de pessoas processadas por espionar a Pequim aumentou acentuadamente nos últimos anos, com os membros aposentados e atendendo dos militares de Taiwan os principais alvos dos esforços de infiltração chinesa, mostram números oficiais.

Isso ocorre depois que o presidente Lai Ching-Te anunciou que este mês planeja restabelecer juízes militares para ouvir casos de espionagem chineses e outras ofensas envolvendo membros do serviço de Taiwan.

Três membros de uma unidade militar encarregada da segurança do cargo presidencial e um soldado no comando de informações e telecomunicações do Ministério da Defesa foram condenados por violar a lei de segurança nacional, informou o Tribunal Distrital de Taipei na quarta -feira.

“Seus atos traíam o país e ameaçavam a segurança nacional”, afirmou o tribunal em comunicado.

Os quatro receberam mandatos de prisão que variam de cinco anos e 10 meses a sete anos por aprovar “informações militares internas que devem ser mantidas confidenciais para os agentes de inteligência chineses por vários meses”, disse o tribunal.

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