Um trabalhador agrícola supostamente venceu seu colega até a morte antes de comer seu cérebro em seu primeiro dia no trabalho.
O assassinato brutal ocorreu em 12 de agosto em Fazenda Baixinha, uma propriedade rural em Ilheus, no extremo sul do estado brasileiro da Bahia.
Segundo relatos locais, um proprietário local havia oferecido ao suspeito trabalho de Luiz Teiceira, ajudando a trazer a colheita.
Mas, por razões ainda desconhecidas, ele teve uma discussão violenta com o colega Pedro Nascimento dos Santos, 60 anos, e o atingiu repetidamente na cabeça com um pedaço de madeira.
Os golpes em sua cabeça foram tão graves que a matéria cerebral foi deixada espalhada pelo chão.
Testemunhas alegaram que o suspeito então pegou parte do assunto e as comeram.
A polícia local disse que ainda está no processo de verificar as reivindicações de canibalismo, pois os cães que estavam na fazenda também comiam partes do cérebro.
Chief of Police André Aragão Lima, told DCM: ‘O ataque foi tão violento que a matéria cerebral estava espalhada pelo chão’ ‘, afirmou.

Um proprietário local havia oferecido ao trabalho suspeito de Luiz Teiceira (foto), ajudando a trazer a colheita antes do assassinato brutal

O assassinato brutal ocorreu em 12 de agosto em Fazenda Baixinha, uma propriedade rural em Ilheus, no extremo sul do estado brasileiro da Bahia. Na foto: Ilheus -uma cidade conhecida em todo o mundo pela agricultura de cacau, Estado da Bahia, Brasil, em 12 de dezembro de 2019
A polícia civil e a polícia militar começaram a procurar a área, composta por várias fazendas, depois que o suspeito fugiu para a floresta próxima após o ato brutal.
Eles ainda não o localizam.
“A prisão de Luiz ainda não foi solicitada”, disse Lima, que não confirmou oficialmente os relatos de canibalismo.
O caso foi registrado como assassinato em primeiro grau e o motivo permanece sob investigação.
A área fica no coração do país de feijão de cacau do Brasil, onde as fazendas cultivam as vagens usadas para fazer chocolate sob a sombra das árvores mais altas.