Os Estados Unidos disseram quinta-feira que negaria vistos aos funcionários da Autoridade Palestina, acusando o corpo que governa partes da Cisjordânia ocupada por Israel de procurar “internacionalizar” a situação.

A organização está “tomando ações para internacionalizar seu conflito com Israel, como através do Tribunal Penal Internacional (ICC) e do Tribunal de Justiça Internacional (ICJ)”, disse o Departamento de Estado, acusando também a autoridade palestina de “continuar apoiando o terrorismo”.

A declaração não especificou quem estava sendo alvo, apenas dizendo que “negaria vistos” aos “membros” da organização de libertação da Palestina e “funcionários” da autoridade palestina.

As medidas contra a AF, cujo líder Mahmoud Abbas tem sido amplamente reconhecido há anos como um parceiro -chave nos esforços para resolver o conflito, como um número crescente de países considera reconhecer um estado palestino.

O Canadá e a França estão entre as últimas nações a anunciar que concederão reconhecimento durante a reunião da Assembléia Geral da ONU, que ocorre em setembro em Nova York.

As negações de visto dos EUA poderiam complicar a participação na reunião dos líderes palestinos.

A AF é uma autoridade dominante civil em áreas da Cisjordânia ocupada por Israel, onde vivem cerca de três milhões de palestinos-bem como cerca de meio milhão de israelenses que ocupam assentamentos considerados ilegais sob o direito internacional.

O Hamas governa a área separada da Strip Gaza, que foi envolvida em uma campanha militar devastadora israelense desde que o grupo militante lançou um ataque surpresa a Israel em 7 de outubro de 2023.

Os Estados Unidos também estão aumentando a pressão no Tribunal Penal Internacional, que emitiu um mandado de prisão para o primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu.

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