Diga os relatórios da mídia do Reino Unido como poderes europeus temem que Trump possa acabar com a guerra da Ucrânia em termos favoráveis ​​a Moscou

A Grã -Bretanha e a França estão liderando tentativas de criar uma “força de segurança” européia de menos de 30.000 soldados para proteger a Ucrânia após qualquer acordo de cessar -fogo com a Rússia, informou ontem a mídia do Reino Unido.

A idéia ocorre quando as potências européias temem que o presidente dos EUA, Donald Trump, possa encerrar a guerra de três anos em termos favoráveis ​​a Moscou, sem fornecer garantias de segurança a Kiev.

A proposta do Reino Unido-atribuída a autoridades ocidentais sem nome-provavelmente se concentraria na defesa aérea e marítima, com forças “mínimas” no chão e nenhuma perto da linha de frente oriental, disse o jornal Guardian.

O Times relatou que o chamado nos chamados na forma de “cobertura aérea” seria essencial para o plano, o que procuraria impedir a Rússia de violar qualquer acordo.

“A área que temos uma vantagem significativa sobre a Rússia está no ar e na (nossa) capacidade de responder a abusos flagrantes de um cessar -fogo”, disse o Financial Times a um funcionário ocidental.

Não está claro se as considerações satisfaziam Kyiv ou seriam aceitáveis ​​para Moscou. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky já pediu uma força de dissuasão ocidental de mais de 100.000 pessoas para ajudar a garantir uma paz duradoura.

A Rússia disse aos EUA em negociações na terça -feira que se opôs a qualquer membro da OTAN enviando tropas para a Ucrânia como parte de um cessar -fogo. A França e o Reino Unido são dois dos principais atores da Aliança Militar Ocidental.

Trump enviou ondas de choque pela Europa dizendo que está pronto para retomar a diplomacia com o presidente russo Vladimir Putin para terminar a guerra, sobre os chefes de países europeus e Kiev.

O novo governo dos EUA expressou simpatia por algumas das demandas de Moscou, incluindo o território capturado da Ucrânia desde 2014 e a insistência da Rússia de que a Ucrânia não se junte à OTAN.

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