As cidades mais caras do mundo para se viver foram reveladas – com Londres fazendo uma aparição nada surpreendente no top 15.

As descobertas vêm de um novo Tempo esgotado pesquisa com mais de 18.000 pessoas que vivem em mais de 100 cidades em todo o mundo, com foco no custo de sair de casa e não nas despesas diárias, como moradia, aluguel e compras.

Os entrevistados foram convidados a avaliar o quão acessíveis são as atividades em sua cidade, desde comer fora e sair para beber até a vida noturna e atrações culturais.

De acordo com a pesquisa, Seul, em Coréia do Sulfoi classificada como a cidade mais cara para se viver, com base nas experiências dos habitantes locais – com uma pequena parcela dos residentes afirmando que as atividades sociais são acessíveis.

Apenas 30 por cento dos inquiridos disseram que comer fora num restaurante é barato, 21 por cento disseram o mesmo para a vida nocturna, enquanto 27 por cento dos habitantes locais sentem pouca ou nenhuma diferença na sua vida. carteira depois de pegar uma bebida.

No Norte da Europa, várias outras cidades também obtiveram resultados fracos, incluindo Oslo, na Noruega, e Suéciaé Estocolmo, onde os altos preços de comida, bebida e entretenimento continuam a arrancar os centavos dos habitantes locais.

De todas as cidades pesquisadas, Oslo recebeu a pontuação mais baixa em termos de acessibilidade para comer fora num restaurante – com menos de um quarto (24 por cento) dos residentes a concordarem que era acessível.

As cidades da Austrália e dos Estados Unidos também figuraram entre as menos acessíveis, com Sydney considerada uma das cidades mais caras do mundo para a vida social cotidiana, enquanto Los Angeles teve uma classificação elevada devido ao custo dos restaurantes e da vida noturna.

As cidades mais caras do mundo para se viver foram reveladas - e Seul (foto), na Coreia do Sul, foi classificada como a mais cara, de acordo com moradores locais

As cidades mais caras do mundo para se viver foram reveladas – e Seul (foto), na Coreia do Sul, foi classificada como a mais cara, de acordo com moradores locais

Oslo, classificada em terceiro lugar como mais cara, recebeu a pontuação mais baixa em termos de acessibilidade para comer fora num restaurante - com menos de um quarto dos residentes a concordar que era acessível

Oslo, classificada em terceiro lugar como mais cara, recebeu a pontuação mais baixa em termos de acessibilidade para comer fora num restaurante – com menos de um quarto dos residentes a concordar que era acessível

Singapura, em 12º lugar, e Londres, em 13º, também ficaram entre as cidades mais caras.

Embora a capital do Reino Unido ofereça muitas atrações, experiências e instituições culturais gratuitas, Os londrinos dizem que sentem um aperto no que diz respeito ao custo das bebidas e das saídas noturnas.

No outro extremo da escala, a pesquisa descobriu que as cidades sul-americanas dominam a lista dos lugares mais acessíveis do mundo para se viver.

Duas cidades colombianas – Medellín e Bogotá – ficaram em primeiro e segundo lugar, com uma esmagadora maioria de 94% dos entrevistados concordando que era barato tomar um café.

Em terceiro lugar ficou Pequim, seguida por Nova Orleans em quarto. Completando as cinco cidades mais acessíveis está Nápoles, na Itália.

No início deste ano, os bairros mais legais do mundo foram revelados – e três locais de destaque britânicos e irlandeses foram selecionados.

Uma lista abrangente da Time Out revelou 30 hotspots urbanos celebrados pela sua cultura, vida noturna, arte, comida, bebida, espírito comunitário e “caráter local único”.

Os bairros foram selecionados com base em uma mistura de sentimento comunitário, cultura, vida noturna, comida, vida nas ruas e sensação de “agora” – quando você está vivenciando algo especial no momento.

Não é novidade que Londres (foto) foi classificada como a 13ª cidade mais cara para se viver

Não é novidade que Londres (foto) foi classificada como a 13ª cidade mais cara para se viver

Revelado: as cidades mais baratas e mais caras do mundo para se viver

Mais caro

  1. Seul, Coreia do Sul
  2. Istambul, Turquia
  3. Oslo, Noruega
  4. Estocolmo, Suécia
  5. Quioto, Japão
  6. Atenas, Grécia
  7. Sydney, Austrália
  8. Auckland, Nova Zelândia
  9. Munique, Alemanha
  10. Brisbane, Austrália
  11. Los Angeles, EUA
  12. Cingapura
  13. Londres, Reino Unido
  14. Vancouver, Canadá
  15. Miami, EUA

Mais acessível

  1. Medellín, Colômbia
  2. Bogotá, Colômbia
  3. Pequim, China
  4. Nova Orleans, EUA
  5. Nápoles, Itália
  6. Hanói, Vietnã
  7. Chiang Mai, Tailândia
  8. Xangai, China
  9. Lima, Peru
  10. Jacarta, Indonésia
  11. Joanesburgo, África do Sul
  12. Banguecoque, Tailândia
  13. Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos
  14. Santiago, Chile
  15. Cidade do Cabo, África do Sul

Desde bairros acolhedores com comunidades unidas até antigas áreas industriais transformadas em centros criativos, a lista inclui locais distintos de todas as esferas da vida.

No topo da lista de 2025 está Jimbōchō, em Tóquio, no Japão, um paraíso para amantes de livros e boêmios.

Lar de mais de 130 sebos, situados entre tradicionais casas de curry e cafeterias retrô, este bairro continua sendo um ponto de encontro para gerações de intelectuais de Tóquio.

Em segundo lugar está Borgerhout, em Antuérpia, Bélgica – uma joia multicultural conhecida por seus cafés veganos, galerias lideradas por artistas e terraços arborizados.

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