Os cientistas encontraram uma maneira de usar as bactérias e.coli para converter resíduos plásticos em um analgésico popular, informou um estudo na segunda -feira, embora especialistas externos duvidassem que a técnica prejudicaria a luta contra a poluição plástica.
O paracetamol, que é um dos medicamentos mais usados em todo o mundo, é feito a partir dos derivados de combustíveis fósseis, geralmente por subcontratados baseados na Ásia usando métodos baratos e de poluções que contribuem para as mudanças climáticas.
A equipe britânica de pesquisadores por trás do novo estudo procurou encontrar uma solução para os dois problemas, corrigindo em um terceiro – E.Coli, que normalmente é conhecido por deixar as pessoas doentes quando comem alimentos contaminados.
Primeiro, os químicos usaram uma molécula derivada de plástico para animais de estimação para desencadear uma reação química em uma tensão de e.coli.
Isso criou uma molécula que eles chamaram de PABA, de acordo com o Estudo de Química Natural, que foi parcialmente financiado pela empresa farmacêutica AstraZeneca.
Ao modificar geneticamente as bactérias, os químicos foram capazes de transformar sua molécula em acetaminofeno, também conhecido como paracetamol.
“Este trabalho demonstra que o plástico para animais de estimação não é apenas desperdício ou um material destinado a se tornar mais plástico – ele pode ser transformado por microorganismos em novos produtos valiosos, incluindo aqueles com potencial para tratar doenças”, disse o estudo principal Stephen Wallace em comunicado.