Ele foi pego vermelho-card.
A polícia prendeu um árbitro de futebol no meio da partida no Brasil e o levou a embora algemas enquanto jogadores chocados e fãs olhavam.
Imagens de vídeo selvagens mostraram Ederson Carlos Da Silva, 38, que é acusado de se envolver em um anel de tráfico de drogas, sendo preso durante a partida de futebol amador domingo in Guarujá.
Pouco antes de os policiais o levaram sob custódia, Da Silva foi visto correndo para o jogador para lhe emitir um cartão amarelo.
Com as costas viradas para o lado, policiais vestindo coletes à prova de balas invadiram o campo.
O chefe de polícia civil de São Paulo em Guarujá, Glaucus Silva, disse ao brasileiro de notícias G1 que eles eram capazes de rastrear Da Silva porque ele costumava postar nas mídias sociais.
“Ele é uma pessoa que tem uma vida social muito ativa, então era alguém que já estava no radar”, disse Glaucus.
A prisão ocorreu como parte de uma investigação sobre uma rede de tráfico de drogas na região que chamou a atenção das autoridades em novembro de 2024, depois que um caminhão transportando 450 quilos de cocaína foi interrompido na cidade de São Paulo.

Ederson Da Carlos Silva foi visto emitindo um jogador um cartão amarelo enquanto a polícia correu para o campo e o prendeu no domingo em Guarujá, Brasil

A polícia diz que Da Silva estava sendo investigado por seu papel em uma rede de tráfico de drogas que forneceu cocaína em todo o estado brasileiro de São Paulo

As autoridades brasileiras não tinham conhecimento de que o da Silva estava arbitrando jogos de futebol amador
As autoridades prenderam o motorista e um passageiro e depois descobriram que Da Silva estava encarregado da logística da organização criminal, de acordo com Eduardo Camargo, chefe da delegacia de investigações de narcóticos.
“Ele usou algumas casas alugadas pela organização criminal para armazenar este medicamento, que foi distribuído”, disse Eduardo Lima, chefe da Delegacia de Polícia de Investigações de Narcóticos, que está sob o Departamento de Estado para a prevenção e repressão do tráfico de drogas.
Lima disse que eles não tinham ideia de que Silva estava trabalhando como árbitro.
“De seu registro e tudo o que conseguimos criar, ele trabalhou como capataz em uma empresa”, disse Lima.
‘Não tivemos a informação que ele arbitrava em partidas de futebol. Como não o localizamos, ele era procurado e então o povo de Guarujá conseguiu prendê -lo.
As autoridades ainda estão procurando outros seis suspeitos, segundo relatos.