A França considera recente interferência externa na Groenlândia “desrespeitosa e inaceitável”, disse ontem o ministro das Relações Exteriores Jean-Noel Barrot, em uma visita ao território dinamarquês autônomo.

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que quer assumir o controle da Groenlândia, e a televisão dinamarquesa revelou nesta semana que pelo menos três americanos têm conduzido operações de influência na ilha do Ártico.

A Dinamarca convocou a cobrança dos EUA para exigir uma explicação.

Barroto, visitando a capital da Groenlândia Nuuk, anunciou que a França enviaria uma equipe para ajudar a Dinamarca a mapear melhor os recursos minerais do território, que são ricos, mas subexplorados e cobiçados por Trump.

“As recentes manobras são inaceitáveis ​​e desrespeitosas”, disse ele.

Barrot disse que sua visita “enviaria uma mensagem de solidariedade européia e apoio francês à Dinamarca, Groenlândia e povo da Groenlândia”.

“A Groenlândia não está à venda”, acrescentou, ecoando comentários de Emmanuel Macron, que veio expressar sua solidariedade com a Groenlândia em meados de junho.

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