As remos azuis flutuantes dançam nas ondas que contribuem um doca no porto de Los Angeles, convertendo silenciosamente o poder do mar em eletricidade utilizável.
Essa instalação inovadora pode manter uma das chaves para acelerar uma transição para longe dos combustíveis fósseis que os cientistas dizem ser necessária para que o mundo evite os piores efeitos das mudanças climáticas.
“O projeto é muito simples e fácil”, disse Inna Braverman, co-fundador da Start-up Eco Wave Power, à AFP. Parecendo um pouco com as teclas de piano, os flutuadores se elevam e sobem a cada onda.
Eles estão conectados a pistões hidráulicos que empurram um fluido biodegradável através de tubos para um recipiente cheio de acumuladores, que se assemelham a grandes tanques de mergulho vermelho. Quando a pressão é liberada, ela gira uma turbina que gera corrente elétrica.
Se este projeto piloto convencer as autoridades da Califórnia, Braverman espera cobrir todo o quebra-mar de 13 quilômetros de 13 quilômetros (oito milhas) que protege o porto com centenas de flutuadores que juntos produziriam eletricidade suficiente para alimentar 60.000 casas americanas.
Os apoiadores da tecnologia dizem que a energia do onda é uma fonte de energia sem fim e sempre confiável.
Ao contrário da energia solar, que não produz nada à noite, ou energia eólica, que depende do clima, o mar está sempre em movimento. E há muito disso.