Na sexta-feira, o Prémio Nobel da Paz foi atribuído a Machado, líder da oposição da Venezuela, que se escondeu depois de tentar candidatar-se contra o presidente Nicolau Maduro.
Machado, de 58 anos, foi reconhecido pela “chama da democracia” na crescente escuridão e no “crescente autoritarismo na Venezuela”.
Apesar da ideia de que o presidente Donald Trump pudesse ganhar o prémio pelo seu papel no cessar-fogo entre Israel e o Hamas, Machado apareceu na plataforma de apostas online poucas horas antes de ser tomada a decisão.
Ele liderou a oposição venezuelana no desabafo, mas foi impedido de disputar a presidência do país e foi expulso do cargo no dia 21. Ele agora está escondido e “enfrenta sérias ameaças contra sua vida”, disse o Comitê Norueguês do Nobel.
O comité afirmou num comunicado: “Quando as autoridades tomam o poder, é muito importante reconhecer os corajosos defensores da independência”, afirmou o comité num comunicado.
“A democracia depende de pessoas que se recusam a permanecer em silêncio, que ousam avançar apesar do grave risco, e daqueles que nos lembram que a liberdade nunca deve ser digna, mas deve ser sempre protegida – com palavras, coragem e visão das palavras.”
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