Ingressando no Deep Purple pela primeira vez no final dos anos 1960, Ian Gillan À medida que os anos se transformavam em décadas, não havia como voltar atrás. Ao longo desse tempo, ele viu a banda expandir seu estrelato a cada novo lançamento. E falando em fãs, parecia que os criadores de Stranger Things eram fãs de Deep Purple, já que usaram um dos sucessos da banda para o show. Embora seja um momento especial para Gillan, ele admite que não tinha ideia de que o programa usava “Child in Time”.
Lançamento do primeiro álbum em 1970 na rocha“Child in Time” apresenta Richie Blackmore, Gillan, Jon Lord e Ian Pace. Na época de seu lançamento, a música alcançou a posição número 1 na Australian Albums Chart. No Reino Unido, alcançou a quarta posição. Mas independentemente do desempenho nas paradas, a música se tornou um clássico na discografia do grupo.
Enquanto a quinta e última temporada foi ao ar Coisas estranhasO trailer incluía partes de “Child in Time”. A adição de músicas clássicas não é surpresa, já que o show já destacou Kate Bush e Metallica no passado.
Ian Gillan explica como o processo criativo mudou ao longo dos anos
Enquanto os fãs aproveitam o trailer, Gilan brincou sobre não saber nada sobre o show ou o trailer. Quando questionado por Rock ClássicoEle prometeu: “Não sei do que você está falando. (Eu) não tenho Netflix. Não tenho televisão. Então, sim, é uma surpresa nesse aspecto!”
Ao valorizar a história de sua carreira, Gillan relembrou o processo criativo da época. Como a idade desempenhou um fator importante na música que ele produziu, Ele disse“É um processo lento, mas acontece. Quando você era jovem, escrevia rápido sobre carros e mulheres soltas e esse tipo de coisa, ou pelo menos fazíamos naquela época. E era muito rock ‘n’ roll e tinha muito ataque e energia juvenil.”
Ao longo dos anos, Gilan Soube o momento em que ele começou a pensar diferente. “Comecei a pensar aos trinta anos: ‘Isso é ridículo; isso é desconfortável’. Então você tem que encontrar outras coisas sobre as quais escrever – coisas que sejam interessantes e fora do comum. Você tem que se adaptar ou parecerá um idiota. Mas você pode escrever uma música sobre qualquer coisa, pelo menos na minha experiência.”
Esteja ele ciente disso ou não, o legado de Gillan continua vivo, com músicas como “Child in Time” ainda ressoando em gerações de ouvintes.
(Foto de Frank Hoenshaw/Redferns)


















