John Cusack esteve em São Francisco na noite de domingo (14 de dezembro) para comemorar o 25º aniversário de um dos maiores filmes já feitos com música – “High Fidelity”, de 2000.

O ator, que também é conhecido por seus papéis em filmes populares como “Say Anything…”, “Better Off Dead” e “Hot Tub Time Machine”, conversou com a lenda do jornalismo musical da Bay Area, Ben Fong-Torres, para uma conversa após a exibição do filme no Golden Gate Theatre.

A exibição/perguntas e respostas atraiu uma enorme multidão de fãs de “Alta Fidelidade”, muitos dos quais provavelmente poderiam citar falas do filme incrível – que aborda relacionamentos românticos através dos olhos de um fã glamoroso e obcecado por música – talvez melhor do que o próprio Cusack.

Aqui estão algumas informações interessantes que surgiram da conversa de Cusack com Fong-Torres, que também suscitou algumas perguntas da multidão.

1. Uma coisa decepcionante sobre o filme “Alta Fidelidade” que ainda incomoda Cusack:

Perto do final do filme, o personagem de Cusack – Rob – tem uma conversa vamos cair na real com o principal interesse amoroso, Laura (interpretada por Eben Hazell). Cusack, que também co-escreveu o roteiro e co-produziu o filme, realmente queria usar “I’m So Tired” dos Beatles para a cena – mas não conseguiu os direitos.

2. Como ele teve “sorte” ao escalar um então relativamente desconhecido Jack Black?

“Não houve sorte”, disse Cusack em resposta à pergunta de Fong-Torres. “Eu tinha informações privilegiadas.” Por meio de informações privilegiadas, Cusack estava se referindo ao fato de já ter visto Black se apresentar ao vivo antes – com sua dupla de comédia-rock Tenacious D – e saber que ele era um tremendo talento. Então, Cusack queria escalá-lo para o filme.

3. Como aconteceu toda a participação especial de Bruce Springsteen no filme:

Parece que Cusack teve a oportunidade de conhecer – e sair com – o chefe ocasionalmente ao longo dos anos. Então, ele pensou em arriscar e perguntar a Springsteen se ele gostaria de aparecer – como ele mesmo – no filme. “Eu pensei: “Às vezes você tem que jogar uma Ave Maria’”, argumentou Cusack. Nesse aspecto, Ave Maria faz sucesso – e o filme é melhor por causa disso.

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