A polícia do Reino Unido deve receber maiores poderes para restringir os protestos, pois um ministro disse que manifestações pró-palestinas repetidas em larga escala causaram “um medo considerável” para a comunidade judaica.

A iniciativa do governo segue a faca mortal de quinta-feira e o ataque de carros a uma sinagoga em Manchester.

Uma manifestação pró-palestina no centro de Londres foi adiante no sábado, apesar dos pedidos do primeiro-ministro Keir Starmer para adiá-lo.

O governo disse que a polícia estaria autorizada a considerar o “impacto cumulativo” de protestos ao decidir impor limites aos manifestantes.

“O direito de protestar é uma liberdade fundamental em nosso país. No entanto, essa liberdade deve ser equilibrada com a liberdade de seus vizinhos de viver suas vidas sem medo”, disse o secretário do Interior Shabana Mahmood em comunicado.

Mais de 1.000 pessoas participaram do protesto de sábado na Trafalgar Square de Londres, com quase 500 pessoas presas por mostrar apoio ao grupo de campanha de ação da Palestina proibido.

Defenda nossos júris, um grupo que organiza protestos em apoio à ação da Palestina, chamou as novas medidas de “uma nova afronta extraordinária à democracia” em um comunicado publicado no domingo.

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