As apreensões globais de cocaína registraram uma alta de 2.275 toneladas, marcando um aumento de 68 % nos quatro anos.

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As apreensões globais de cocaína registraram uma alta de 2.275 toneladas, marcando um aumento de 68 % nos quatro anos.

Produção de cocaína, convulsões e uso de todos os recordes em 2023, informou a agência de drogas da ONU na quinta-feira, com o mercado de drogas ilícitas o crescimento mais rápido do mundo.

A produção ilegal saltou para 3.708 toneladas, quase 34 % a mais que em 2022 e mais de quatro vezes maior que 10 anos antes, quando estava em baixa, informou o escritório da ONU com sede em Viena em drogas e crimes (UNODC) em seu relatório anual.

O surto atual se deve principalmente a um aumento no tamanho da área sob o cultivo ilícito da Coca Bush na Colômbia e dos dados de rendimento atualizados, acrescentou.

As crises globais de cocaína também registraram uma alta de 2.275 toneladas, marcando um aumento de 68 % nos quatro anos para 2023.

O número de usuários de cocaína também cresceu para 25 milhões em 2023, contra 17 milhões de dez anos antes.

“A cocaína tornou -se elegante para a sociedade mais rica”, disse a pesquisadora -chefe da UNODC, Angela Me, observando um “ciclo vicioso” de maior uso e produção.

Enquanto a Colômbia continua sendo o principal produtor, os traficantes de cocaína estão invadindo novos mercados na Ásia e na África, de acordo com o relatório, com grupos criminais organizados dos Balcãs Ocidentais aumentando sua influência.

– Captagon –

“Uma nova era de instabilidade global intensificou os desafios ao abordar o problema mundial de drogas, capacitar grupos de crimes organizados e empurrar o uso de drogas a níveis historicamente altos”, observou UNODC.

Em 2023, estima -se que seis por cento da população entre 15 e 64 anos usassem um medicamento, em comparação com 5,2 % da população em 2013. A cannabis continua sendo a droga mais amplamente utilizada.

As apreensões de estimulantes do tipo anfetamina também atingiram um recorde alto em 2023, representando quase metade de todas as crises globais de medicamentos sintéticos, seguidos por opioides sintéticos, incluindo fentanil, disse o UNODC.

A queda do governante Bashar al-Assad, na Síria, em dezembro passado “criou incerteza em torno do futuro do comércio do captagon”, acrescentou o UNODC.

No início deste mês, a Síria disse que as autoridades tomaram todas as instalações de produção do estimulante ilícito, que se tornou a maior exportação da Síria sob Assad.

“Os dados de apreensão mais recentes de 2024 e 2025 confirmam que o Captagon continua fluindo- principalmente para países da Península Arábica- possivelmente indicando a liberação de estoques acumulados anteriormente ou a produção contínua em diferentes locais”, disse o UNODC.

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