Esta fotografia de distribuição tirada em 25 de setembro de 2024 e divulgada pelo Centro de Notícias e Comunicação do Exército de Libertação Popular Chinês em 26 de setembro de 2024 mostra a Força de Foguetes do Exército de Libertação Popular Chinês lançando um míssil balístico intercontinental carregando uma ogiva fictícia no Oceano Pacífico, em um local não revelado. (Foto de HANDOUT / Centro de Notícias e Comunicação do Exército de Libertação Popular Chinês / AFP) / —–NOTA DO EDITOR—USO EDITORIAL – CRÉDITO OBRIGATÓRIO “FOTO AFP / CENTRO DE NOTÍCIAS E COMUNICAÇÃO DO EXÉRCITO DE LIBERAÇÃO POPULAR CHINÊS” – SEM MARKETING, SEM CAMPANHAS DE PUBLICIDADE – DISTRIBUÍDO COMO UM SERVIÇO AOS CLIENTES
“>
Esta fotografia de distribuição tirada em 25 de setembro de 2024 e divulgada pelo Centro de Notícias e Comunicação do Exército de Libertação Popular Chinês em 26 de setembro de 2024 mostra a Força de Foguetes do Exército de Libertação Popular Chinês lançando um míssil balístico intercontinental carregando uma ogiva fictícia no Oceano Pacífico, em um local não revelado. (Foto de HANDOUT / Centro de Notícias e Comunicação do Exército de Libertação Popular Chinês / AFP) / —–NOTA DO EDITOR—USO EDITORIAL – CRÉDITO OBRIGATÓRIO “FOTO AFP / CENTRO DE NOTÍCIAS E COMUNICAÇÃO DO EXÉRCITO DE LIBERAÇÃO POPULAR CHINÊS” – SEM MARKETING, SEM CAMPANHAS DE PUBLICIDADE – DISTRIBUÍDO COMO UM SERVIÇO AOS CLIENTES
A China notificou a França antes de testar um míssil balístico de longo alcance no Pacífico na quarta-feira, disseram autoridades na Polinésia Francesa, acrescentando que a arma caiu não muito longe de sua zona econômica exclusiva.
O teste de míssil, que o Ministério da Defesa da China disse estar carregando uma ogiva falsa, foi o primeiro exercício desse tipo em décadas.
“As autoridades chinesas notificaram previamente suas contrapartes francesas sobre este teste”, disse o Alto Comissariado Francês em um comunicado, acrescentando que a França divulgaria sua posição sobre o teste.
O presidente da Polinésia Francesa, Moetai Brotherson, disse anteriormente à AFP que “o míssil caiu não muito longe… das Ilhas Marquesas”, um arquipélago que faz parte de sua zona econômica exclusiva.
Pequim intensificou seu desenvolvimento nuclear e aumentou os gastos com defesa nos últimos anos, com o Pentágono alertando em outubro passado que a China estava desenvolvendo seu arsenal mais rapidamente do que os Estados Unidos haviam previsto.
A China possuía mais de 500 ogivas nucleares operacionais em maio de 2023 e provavelmente terá mais de 1.000 até 2030, disse o Pentágono.
O Ministério da Defesa de Pequim disse que o míssil balístico intercontinental (ICBM) carregava “uma ogiva fictícia… e o míssil caiu em áreas marítimas esperadas” na quarta-feira.
Ele também disse que o disparo foi um “arranjo de rotina em nosso plano anual de treinamento” e “não direcionado a nenhum país ou alvo”.
Os Estados Unidos disseram ter recebido “alguma notificação antecipada deste teste de ICBM”, descrevendo-o como “um passo na direção certa” que ajuda a evitar “percepções ou erros de cálculo”.
Mas o lançamento gerou protestos de países da região, com o vizinho da China, o Japão, dizendo que não havia sido avisado com antecedência.
A Austrália disse que estava buscando “uma explicação”, enquanto a Nova Zelândia chamou o lançamento de “um acontecimento indesejável e preocupante”.