Esta ilustração fotográfica mostra as notas chinesas de 100 yuan (vermelho) e 100 notas de dólares, em Pequim em 8 de abril de 2025. A China prometeu em 8 de abril para “lutar até o fim” contra novas tarifas de 50 % ameaçadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, agravando ainda mais uma guerra comercial que já lança trilhões de trilhões de anos. Foto: AFP
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Esta ilustração fotográfica mostra as notas chinesas de 100 yuan (vermelho) e 100 notas de dólares, em Pequim em 8 de abril de 2025. A China prometeu em 8 de abril para “lutar até o fim” contra novas tarifas de 50 % ameaçadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, agravando ainda mais uma guerra comercial que já lança trilhões de trilhões de anos. Foto: AFP
A China prometeu na quarta -feira que seria necessária medidas “firmes e vigorosas” para proteger seus interesses, depois que as tarifas íngremes dos EUA de 104 % entraram em vigor.
Após as amplas tarifas de 10 % impostas no fim de semana, as taxas de importações para os Estados Unidos de exportadores, incluindo a União Europeia e o Japão, aumentaram ainda mais na quarta -feira.
A China – o principal rival econômico de Washington, mas também um dos principais parceiros comerciais – é o mais atingido, com tarifas impostas a seus produtos desde que Trump retornou à Casa Branca agora atingindo 104 %.
Em resposta, o porta -voz do Ministério das Relações Exteriores de Pequim, Lin Jian, insistiu que “o direito legítimo do desenvolvimento do povo chinês é inalienável”.
“Os interesses da soberania, segurança e desenvolvimento da China são invioláveis”, afirmou.
“Continuaremos a tomar medidas firmes e vigorosas para proteger nossos direitos e interesses legítimos”, disse Lin.
Também na quarta -feira, o Ministério do Comércio de Pequim disse que o país tinha “a empresa” para combater uma guerra comercial com Washington, disse a agência de notícias estadual Xinhua.
“Com vontade firme e meios abundantes, a China tomará resolutamente contramedidas e lutará até o fim se os Estados Unidos insistirem em aumentar ainda mais medidas restritivas econômicas e comerciais”, afirmou Xinhua.