Ilustração do arquivo: estrela
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Ilustração do arquivo: estrela
O ano passado foi o mais mortal já registrado para os migrantes, com quase 9.000 pessoas confirmadas por ter morrido em rotas perigosas que incluem atravessar o deserto do Saara ou o Mar Mediterrâneo, informou a agência de migração da ONU na sexta -feira.
“O aumento das mortes em tantas regiões do mundo mostra por que precisamos de uma resposta internacional e holística que possa impedir mais a perda de vidas trágicas”, disse o vice -diretor geral de operações da Organização Internacional de Migração (OIM), Ugochi Daniels.
Em 2024, pelo menos 8.938 pessoas morreram em rotas de migração, com as rotas asiáticas sendo as mais mortais seguidas pela travessia do Mediterrâneo e pela África, que inclui o Saara.
Os dados da OIM remontam a pelo menos 2014. A cada ano, desde 2021, o total anual de mortes de migrantes registradas aumentava, com milhares de pessoas mais pensadas para não ser registradas anualmente devido à falta de registros oficiais, diz a IOM.
A agência com sede em Genebra é um dos vários grupos que ajudam as pessoas deslocadas que foram atingidas por grandes cortes de ajuda dos Estados Unidos, forçando-o a diminuir os programas de retorno ou obturador em movimentos que diz que terão um impacto grave nos migrantes.