A China pediu ontem uma resolução “diplomática” para a questão nuclear do Irã, enquanto se preparava para sediar diplomatas de Teerã e Moscou para negociações.

Os Estados Unidos retiraram -se de um acordo de referência, que havia impôsados ​​ao programa nuclear do Irã em troca de alívio das sanções, durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump.

Teerã aderiu ao acordo de 2015 por um ano após a retirada de Washington, mas depois começou a reverter seus compromissos.

Os esforços para reviver o pacto desde então vacilaram.

Pequim está programado para sediar a Rússia e o Irã – ambos os principais parceiros diplomáticos – na sexta -feira para negociações trilaterais sobre o programa nuclear de Teerã.

“Na situação atual, acreditamos que todas as partes devem manter a calma e a restrição para evitar escalar a situação nuclear do Irã, ou até caminhar em direção ao confronto e conflito”, disse Mao Ning, porta -voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning.

A reunião será assistida pelo vice -ministro das Relações Exteriores da China, Ma Zhaoxu, vice -ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Ryabkov, e pelo vice -ministro das Relações Exteriores do Irã, Kazem Gharibabadi, disse Pequim.

O Ministério das Relações Exteriores do Irã disse que a reunião se concentraria em “desenvolvimentos relacionados à questão nuclear e ao levantamento de sanções”.

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