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Verstappen lidera a classificação de pilotos dos chefes de equipe de F1 em 2025, apesar de ter perdido o título para Lando Norris por dois pontos. Piastri, Russell e Alonso seguem entre os cinco primeiros.

(Crédito: F1 Media)

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A hierarquia da Fórmula 1 para 2025 está aí – e surpresa! Mais uma vez, é Max Verstappen quem reina supremo.

Apesar de ter perdido o campeonato mundial – por apenas dois pontos – a estrela da Red Bull foi eleita o melhor piloto da temporada de 2025 pelos diretores das equipes de F1, ampliando sua posição no primeiro lugar pelo quinto ano consecutivo na votação anual.

Como já é tradição, os chefes de equipe de todo o grid enviaram suas classificações pessoais entre os 10 primeiros no final da campanha. Os pilotos receberam então pontos usando o sistema de pontuação de corrida da F1, produzindo uma lista combinada que reflete o veredicto coletivo do paddock – e não apenas a classificação final.

O primeiro lugar de Verstappen veio depois de uma forte recuperação no final da temporada. Vencendo seis dos últimos nove Grandes Prêmios, o holandês voltou à disputa pelo título e terminou apenas dois pontos atrás do campeão Lando Norris. O título escapou, mas o respeito dos chefes dos rivais não.

Norris, recém-saído de sua campanha vitoriosa no campeonato e de sete vitórias em corridas, terminou em segundo na votação, enquanto o companheiro de equipe da McLaren, Oscar Piastri, conquistou o terceiro lugar, refletindo sua posição na classificação após um ano impressionante como um dos primeiros a definir o ritmo do título.

George Russell subiu para o quarto lugar, duas posições acima do ano passado, após uma excelente campanha da Mercedes que rendeu duas vitórias e sete pódios.

O brilhantismo do veterano também foi recompensado. Fernando Alonso, lutando contra um Aston Martin indisciplinado, saltou quatro posições para o quinto lugar, superando Carlos Sainz em sexto, após a forte segunda metade da temporada do piloto da Ferrari.

Um ano sem vitórias deixou Charles Leclerc em sétimo, enquanto Ollie Bearman impressionou o suficiente para se tornar o estreante com melhor classificação, em oitavo. O também estreante Isack Hadjar ficou em nono, com Nico Hulkenberg – finalmente no pódio após 239 corridas – completando o top 10.

Oito equipes participaram da votação, com abstenção de Red Bull e Ferrari. Mesmo assim, a mensagem era clara: os títulos são importantes – mas o brilho ao volante é mais importante.

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