O ministro Alexandre de Moraes aprovou pedido para que o ex-presidente saia da prisão para tratamento de hérnia.

O Supremo Tribunal Federal aprovou um pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para sair temporariamente da prisão para um procedimento médico no final desta semana.

Justiça Alexandre de Moraes disse na terça-feira que Bolsonaro, cumprindo pena de 27 anos pena de prisão por participação em trama golpista, poderá passar por cirurgia de hérnia na quinta-feira.

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Os advogados de Bolsonaro solicitaram que ele fosse transferido para o Hospital DF Star, na capital, Brasília, para exames médicos na quarta-feira e cirurgia no dia seguinte. Os médicos disseram que uma hérnia estava causando dor em ambos os lados da virilha.

O ex-presidente passou por uma série de hospitalizações e procedimentos médicos desde que foi esfaqueado no abdômen durante um evento de campanha em 2018. Sua visita ao hospital será a primeira vez que ele sairá da custódia federal desde o início de sua sentença no final de novembro.

O tribunal determinou que a polícia continue monitorando Bolsonaro “24 horas por dia”.

O líder de extrema direita deveria falar ao meio de comunicação Metrópoles na terça-feira, mas cancelou a entrevista por motivos de saúde.

Desde a prisão de Bolsonaro, tem havido especulações de que seu filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro, poderia sucedê-lo como líder da direita política do país. Alguns esperavam que Bolsonaro apoiasse o filho Candidatura presidencial de 2026 durante a entrevista de terça-feira.

Em postagem nas redes sociais, Flávio disse que seu pai gostaria de ter feito a entrevista, mas teve que colocar “a saúde em primeiro lugar”.

“Ele está prestes a ser internado para uma cirurgia”, disse Flávio. “Alguns dias ele acorda se sentindo bem, outros dias pior. Hoje pode ter sido um dia em que ele acordou se sentindo mais mal.”

Bolsonaro já havia solicitado que cumprisse sua pena sob prisão domiciliaro que Moraes negou. Ele está detido na sede da Polícia Federal em Brasília, onde as autoridades afirmam que ele tem liberdade para se reunir com médicos e representantes legais e não tem contato com outros presos do local.

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