Última atualização:
Hakimi, que contraiu uma torção no tornozelo no início de novembro, voltou a treinar bem a tempo, enquanto o Marrocos se preparava para sediar a AFCON em casa.
Achraf Hakimi. (x)
O craque marroquino Achraf Hakimi voltou a treinar com a seleção nacional menos de 24 horas antes do jogo de abertura dos Leões do Atlas da Copa das Nações Africanas contra Comores.
Hakimi, que contraiu uma torção no tornozelo no início de novembro, voltou a treinar bem a tempo, já que o Marrocos se prepara para sediar a AFCON em casa, de olho no maior prêmio do continente.
Hakimi tem sido um jogador crucial para o Marrocos, que fez história na Copa do Mundo FIFA 2022, no Catar, ao chegar às semifinais, o mais longe que uma nação africana já chegou no torneio.
O técnico do Marrocos, Walid Regragui, elogiou a dedicação e o sacrifício de Hakimi por estar disponível para o torneio, afirmando: “Quero agradecer a Hakimi, ele se sacrificou como ninguém por seu país. Ele é um exemplo”.
“O protocolo é mais do que positivo. Mas há uma competição para gerir”, acrescentou.
O Marrocos, ex-campeão da AFCON, atualmente desfrutando de uma impressionante seqüência de 18 jogos sem perder, pretende adicionar mais um troféu à sua coleção ao receber outras 23 equipes em seu país.
“Temos que vencer a Copa das Nações”, declarou Regragui há um mês.
“Em casa seremos difíceis de jogar, já provamos isso. Progredimos e rejuvenescemos o time”, acrescentou.
Regragui, que liderou a notável campanha do Marrocos na Copa do Mundo do Catar, superou as conquistas de outras nações africanas, como Gana, Camarões e Senegal, que haviam chegado às quartas de final. Na edição anterior da AFCON, Marrocos só conseguiu chegar às oitavas de final antes de ser eliminado pela África do Sul há alguns anos.
Marrocos, com um plantel forte com jogadores das principais ligas, incluindo Premier League, La Liga, Ligue 1, Bundesliga e Serie A, também integrou novos talentos na perfeição.
“Integramos jovens jogadores, mantendo ao mesmo tempo os nossos principais pontos fortes. Entramos neste torneio com confiança, mas nada está garantido.”
“A pressão e a responsabilidade são enormes. É um país verdadeiramente apaixonado. E quando falamos de paixão, há emoções que se tornam difíceis de gerir.”
“O público espera há tanto tempo que não consegue parar de pensar nisso. Como treinador, você entende a responsabilidade. Todos os dias, na rua, onde quer que estejamos no Marrocos, não há uma única pessoa que não me diga que é absolutamente necessário vencer.”
“Vejo isso como uma grande oportunidade para mim e para os meus jogadores entrarem na história. Isso me motiva, me desafia, me mantém focado em cada detalhe.”
21 de dezembro de 2025, 15h40 IST
Leia mais


















