Foto de arquivo: Os bombeiros tentam apagar o incêndio de um avião Air Busan no Aeroporto Internacional Gimhae em Busan/Reuters
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Foto de arquivo: Os bombeiros tentam apagar o incêndio de um avião Air Busan no Aeroporto Internacional Gimhae em Busan/Reuters
O Ministério dos Transportes da Coréia do Sul anunciou na quinta -feira medidas para fortalecer as regras de segurança da aviação, após um incêndio em um avião do Air Busan no mês passado, o que incluirá limitar o número e o tipo de baterias portáteis permitidas nos voos.
As medidas entram em vigor em 1º de março, depois que um avião da Airbus pertencente ao transportador sul -coreano Air Busan pegou fogo em 28 de janeiro no Aeroporto Internacional de Gimhae, na parte sul da Coréia do Sul, enquanto se preparava para a partida para Hong Kong.
Sob as novas medidas de segurança, os passageiros poderão transportar até cinco baterias portáteis de 100 watts-horas, enquanto baterias com mais de 160 watts-hora não serão permitidas a bordo.
As pesquisas de segurança incluirão verificar o número e os tipos de baterias, e o carregamento de baterias portáteis em um avião será proibido, informou o ministério em comunicado.
Espelhando uma decisão semelhante já tomada pela Air Busan na semana passada, o ministério disse que proibirá os passageiros de manter os bancos de energia e os cigarros eletrônicos em bagagem armazenados em caixas de cabine aéreas.
A decisão ocorre em um esforço para abordar as preocupações com possíveis incêndios por bateria portáteis, disse o ministério, embora a causa do incêndio na aeronave Air Busan ainda não tenha sido determinada.
O incêndio foi detectado pela primeira vez por uma comissária de bordo em uma lixeira no lado esquerdo do lado esquerdo do avião, disse a companhia aérea. Todos a bordo foram evacuados com segurança.
Os padrões globais de aviação dizem que as baterias não devem ser colocadas na bagagem despachada, porque podem iniciar incêndios intensos se o curto-circuito devido a danos ou falhas de fabricação.