Sábado, 15 de novembro de 2025 – 22h38 WIB
Jacarta – Investigação de caso jogos de azar on-line (judol) na Indonésia é considerado ainda não concluído. Embora tenha havido uma série de divulgações de casos por parte dos responsáveis pela aplicação da lei, considera-se que a justiça nos casos ainda é mínima. Por causa disso, há acusações indiretas do público de que há “pessoas fortes” apoiando o problema não resolvido do judol neste país.
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Segundo juristas, o crime de lavagem de dinheiro (TPPU), Yenti Garnasih, seja quem for, que também usufrui do fluxo de recursos do judol, deve ser processado. Incluindo partidos que têm poder, até serem o apoio dos partidos autor judol.
Esse esforço pode ser realizado como forma de resolver os casos de judol no país.
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“E, de fato, todos os crimes contidos no Artigo 2, Parágrafo 1 da Lei de Lavagem de Dinheiro, incluindo judol, corrupção, outros crimes, mineração e assim por diante, devem usar TPPU para rastrear os produtos do crime, neste caso, os produtos do judol realmente vão para qualquer lugar”, disse Yenti aos jornalistas, sábado, 15 de novembro de 2025.
“Quem gozar deve ser levado a tribunal com o TPPU, é assim. Com o judol, talvez o interessado não possa ser acusado de jogo online, jogo que está no ITE (Lei), certo. Mas as pessoas que usufruem, as pessoas que recebem o valor extraordinário dos rendimentos do judol, não são tocadas”, acrescentou.
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Yenti pediu ao público que permanecesse otimista nos esforços das autoridades para erradicar o judol. Inclusive quando enfrentaram ‘gente forte’ que apoiava o judol.
“Dizemos sempre: ‘Uau, isto é difícil porque por trás disto está um funcionário, por trás disto está um dignitário, por trás disto está um partido forte’. Não se pode dizer isso. Quanto mais funcionário ele for, mais ele aplica a lei, mais forte a lei deve ser”, explicou.
Ele convidou o público a sempre encorajar os encarregados da aplicação da lei a erradicar o judol. Além disso, de facto, as pessoas que ocupam cargos suspeitos de serem apoiantes do judol, se forem processadas, as suas sentenças poderão ser mais severas do que as das pessoas comuns.
“Temos que encorajar isto, é assim que encorajamos. Então a lei diz que todos são iguais perante a lei. Então, além de serem iguais perante a lei, de facto, se essas pessoas não são pessoas comuns mas têm cargos, isso ainda é adicionado, mais um terço, o que é pior”, explicou Yenti.
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“Se o perpetrador é quem deveria supervisionar, deveriam ser os aplicadores da lei, deveriam ser os funcionários do Estado, os administradores do Estado, os funcionários públicos, temos uma filosofia para tornar (a punição) mais dura”, acrescentou.


















