Diz ONU; EUA trabalhando com outros países para acabar com a guerra

A polícia fica na frente dos migrantes enquanto as autoridades limpam um acampamento sob a ferrovia na estação de metrô Stalingrad, em Paris, França, na manhã de ontem. Foto: AFP

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A polícia fica na frente dos migrantes enquanto as autoridades limpam um acampamento sob a ferrovia na estação de metrô Stalingrad, em Paris, França, na manhã de ontem. Foto: AFP

Um ataque a um funeral na importante cidade de El-Obeid, na região central do Cordofão, no Sudão, matou 40 pessoas, informou ontem a ONU, enquanto os paramilitares pareciam preparados para lançar uma ofensiva.

O escritório humanitário das Nações Unidas não especificou quando ocorreu o ataque ou quem estava por trás dele, mas disse que a situação na região do Cordofão continua a piorar.

A guerra no Sudão, que matou dezenas de milhares de pessoas e deslocou milhões de outras, alastrou-se a novas áreas nos últimos dias, suscitando receios de uma catástrofe humanitária ainda maior.

As Forças paramilitares de Apoio Rápido (RSF), em guerra com os militares desde 2023, preparavam-se para lançar um ataque no Cordofão depois de capturar El-Fasher, o último reduto do exército na vasta região ocidental de Darfur, informa a AFP.

“Fontes locais relatam que pelo menos 40 civis foram mortos e dezenas ficaram feridos ontem num ataque a um funeral em El Obeid, capital do estado de Kordofan do Norte”, disse a agência da ONU OCHA.

“Mais uma vez, o OCHA apela à cessação imediata das hostilidades e a todas as partes que protejam os civis e respeitem o direito humanitário internacional.”

Os EUA estão a trabalhar com outras nações para acabar com o conflito no Sudão, disse a Casa Branca na terça-feira.

A captura de Al-Fashir pelas Forças de Apoio Rápido marcou um marco na guerra civil do país africano, dando ao grupo paramilitar o controle de facto de mais de um quarto do território, relata a Reuters.

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